4.30.2011

Menu do dia

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1. activia 0% manga; 1 tosta; 1kiwi;
2. noodles de ovo; posta de pescada cozida; cenourinhas ao vapor;
3. maçã assada com splenda;
4. soupa de couve branca (courgette, couve branca, barley, alho francês);
5. nadica;

( E de uns teimosos 58.7, já subi para uns 59.7!)

4.29.2011

Menu do dia

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1. activia 0% baunilha; 1 tosta;  1 tangerina;
2. picknick! 1posta bacalhau cozido, massa tricolor, alface, agriões, sementes de girassol com vinagre balsâmico;
3. bolo do casamento real (ah pois é!:))
4. gelatina
5. sopa de couve branca

O que é preciso acrescentar é que, dado o casamento real, este dia foi feriado por estas bandas - fez-se uma festa enorme no Parque, com barbecues, muitos bolos, champagne, e muita, muita, LAGER - muita cerveja! E eu, abstémia desde Janeiro, tive de me juntar aos festejos...e não foram uma, nem duas, nem três pints....o resultado estará no peso de amanhã....

4.28.2011

Menu do dia

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1. activia 0% pêssego; 1 tosta;  1 kiwi;
2. pizza caseira margherita, na casa da minha melhor amiga; (não fui forte suficiente para dizer que não:( )
3. sorvete caseiro de manga (ahhhh! salvem-me destes amigos que excelem a fazer sobremesas "especialmente" para mim, e que não posso recusar!!)
4. iogurte grego com maçã
5. NADA! já me sinto culpada o suficiente - vamos lá a ver se consigo...

4.26.2011

Menu do dia

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1. activia 0% pêssego; 1 tosta; 1c.s. sementes de linhaça; 1kiwi;
2. restos do chilli com fusilli;
3. iogurte Alpro de soja natural com 1c.c. agave;
4. sopa de lentilhas; espinafres com cebolada e sementes de girassol;
5. gelatina vegetal de morango;

estratégias

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Uma das muitas (imensas, ainda que finitas) estratégias que desenvolvi ao longo do tempo sob alimentação controlada (não quero dizer restrita), foi tentar manter-me excitada com a antecipação de 'comida'. Como iria um caldinho aquoso, sem substância, de água com água, nem tempero nem textura, excitar-me a vinda do almoço? Como poderia esperar resistir a qualquer tentação que surgisse no rescaldo (ou na iminência, quando sou mais fraca!) de tão fraco repasto?
Impossível.         
Sim, senhoras e senhores, é um jogo de Risco com ela (A GULA!): não me posso aventurar em ataques frontais e óbvios do tipo “agora é tolerância ZERO, tudo ou nada!” nem tão pouco fazê-la sentir que a estou a privar de algo que ela, claramente, acredita ter o direito (divino, diria!) de receber – ela riria na minha cara, corroeria a minha determinação e, daí a nada, contra-atacava com visões de iguarias elaboradas a perturbarem-me o sono... Não, não pode ser - sou sensata ao ponto de admitir que ela é, sempre foi e será, mais forte que eu.
Portanto, que fazer? Ora! Dar uma de ninja, claro; atacar pela calada e com ataques dissimulados. Se vou comer saudável, tenho de fazer um esforço para embelezar a coisa, torná-la apetecível, texturada, passível de encher o olho da Gula e fazê-la acreditar que não, não foi enganada, mas que comeu e comeu bem.
     Cabe-me  a mim arranjar alternativas equivalentes a refeições ditas normais ou fazer algo saudável parecer um doce (como as minhas merendas). A Gula fica satisfeita, o papo cheio, a boca cansada – e só daí a 3 horas é que ouço algum queixume esfomeado.

4.25.2011

não bebo cevada

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  Com a proibição da batata, regulação da ingestão de arroz (e eu, arrozeira, gosto sempre quando ele cola, é pesadão, gordo, cheio de refogado...) e encorajamento à escolha pela pasta colorida, comecei a perguntar-me porque será esta santíssima trindade omnipresente, indispensável e obrigatória, em todas as refeições... Foi assim que descobri a cevada perolada (e o couscous, a quinoa, a polenta...), de baixo índice glicémico, poucas calorias (80cal/100g cozinhado) e boa textura.

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1. activia 0% manga; 2 tostas; 1tangerina;
2. 1 filete de bacalhau (infelizmente não era do maravilhoso seco e salgado português...); cevada perolada com petit-pois;
3. iogurte grego 0%; 1/4 maçã vermelha; pitada de canela;
4. 1 c.sopa de chilli; 3 tomates cereja;
5. gelatina vegetal de morango;

4.24.2011

tigela de conforto

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Sempre se preferiu peixe a carne, na nossa casa mas, quando passei a viver sozinha, as alternativas vegetarianas começaram também a evoluir de simples acompanhamento para meritório prato principal. O nutricionista deu luz verde ao Quorn – sendo que não posso comer carne ao jantar, o Quorn garante-me uma alternativa texturada para a segunda grande refeição do dia quando a sopa da ceia não chega para equilibrar um ou outro dia mais difícil.
Ah pois não há conforto como o garantido pela comida!

Menu do dia

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1. activia ananás; kiwi; tosta

3. iogurte grego 0%; 1/2 maçã vermelha; 1c.c. Splenda; 1c.c. sementes de girassol;

4. espinafres cozidos ao alho; 2 fatias de fiambre de perú;
5. gelatina vegetal de morango;

4.23.2011

Menu do dia

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1. activia baunilha; 1tosta; 1tangerina;


3. 1maçã aos cubinhos, misturada em 1c.c. canela e coberta com iogurte grego 0%, polvilhado com 1/2c.c. Splenda e 1/2c.c. açúcar Demerara - foi tudo levado ao forno, sob o grill :3

4. sopa de lentilhas (aipo, espinafres, cebola, alho-francês, courgette, alho e lentilhas);
5. gelatina vegetal de morango;

maria das couves belgas

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Nunca achei grande piada a bifes de perú.
Claro que os comia (ai se não comia) mas quase que usava o espaguete (que a minha mae sempre teimou em parear), bem aparado à largura da minha minúscula boca, como cilindros de transporte às pranchas hirtas de peru que então seguiam, muito bem lançadas, pelo meu esófago abaixo - tentar mastigar aquele couro era uma perda de tempo… Apesar da ocasional cebolada olear o mecanismo, perdoa-me, peru mas ponham-me antes pinto ou pato no prato.

4.22.2011

menu-tipo

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   1. pequeno-almoço é sempre a variação de fruta (1kiwi ou 1tangerina), acompanhada com 1 iogurte Activia, 0% gordura, de um qualquer sabor (quase sempre de baunilha porque 1.são mais baratos e 2.são boooons), e uma (sim, uma!) tosta;
   2. almoço com vegetais (Sempre!), dose pequena de carne/peixe (às vezes substituo por Quorn ou soja) e dose mínima de massa colorida/arroz; 
   3. costumo comer 1iogurte de soja ou iogurte grego(0%gordura) acompanhado com uma maçã;
   4. as sopas ou saladas são preferidas - mas como aqui está sempre tão frio, a escolha acaba sempre por ser uma sopinha (já feita, tirada do frigorifico e aquecida no micro-ondas, para ser fácil e prático :3); 
   5. enquanto leio ou faço update de blogs, uma gelatina de origem vegetal;

Pinças & Biscotti

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Já há algum tempo que espreito. 
Aqui e ali, quem faz o quê, como, e quantas vezes ao dia…Muito sorrateiramente deixava uns comentários quando não me conseguia conter, borrifados por aí, mas sempre feitos a medo.
E o medo não era do julgamento, da exigência da personificação (e render o anonimato), de ver as vossos dedos indicarem caminho para o meu nariz, do inevitável backlash de escrutínio (telhas de vidro, pois claro…). Era de me absorver nas vossas historias, de me aperceber, com vergonha, que andavam activas na face da minha (crescente, acrescente-se…) passividade. Activas? Sim. Contra a FOME.

Mas não é aquela fome, a fome desumana, a fome negra que invoca ajuda humanitária, que incha barrigas de órfãos subsarianos…não é essa contra a que lutamos aqui (aqui, note-se bem). A outra fome, a irmã burguesa desta, a fome dourada, produto da era da abundância, é a que me faz pinchar com a aurora para o pequeno-almoço, mesmo quando dormi apenas um par de horas; faz-me morder as beiras dos lábios gretados enquanto apresso a lavagem da loiça, em antecipação à sobremesa; obriga-me a ignorar a obvia rejeição do meu corpo a ainda mais comida - ler azia, inchaço, mau-estar - e empurrar tudo o que o olho vê e a mão quer alcançar (ou a mente lembra que está num qualquer armário) no meu poço gutural, de fundo aparentemente inexistente. Essa fome, que não o é, e que não podia ser mais humana, é a GULA.